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quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Dengue

Quer um trabalho facil!!!
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DENGUE
A Dengue é uma doença febril causada por vírus (virose), transmitida de uma pessoa doente a uma pessoa sadia pela picada da fêmea contaminada de um mosquito - o Aedes aegypti.
Existem quatro tipos de vírus da dengue: Dengue I, Dengue II, Dengue III e Dengue IV e dois tipos principais de dengue: a dengue clássica e a dengue hemorrágica.
Com a chegada do verão e o início da temporada das chuvas, a dengue volta a ser uma ameaça à saúde pública no Brasil. Para se evitar a doença faz-se necessário intensificar as ações de prevenção e combate ao vetor da dengue, o mosquito Aedes Aegypti.
O mosquito transmissor da dengue - o Aedes aegypti, é um mosquito que se adaptou às áreas urbanas das cidades e vive preferencialmente dentro das casas ou perto delas, uma vez que lá encontra melhores condições para sua reprodução: sangue humano e depósitos com água. Pode se proliferar em qualquer lugar que acumule água limpa (caixas d' água, cisternas, latas, pneus, cacos de vidro e vasos de plantas).
A fêmea grávida é atraída por recipientes escuros ou sombreados onde deposita seus ovos. Prefere recipiente com água limpa, cristalina, sem cor e parada, ao invés de água suja ou poluída. Os ovos podem resistir até mais de um ano nas paredes secas dos recipientes, até que tenham contato com a água e se transformem em larvas, e posteriormente, em mosquitos.
As altas temperaturas favorecem a reprodução mais rápida e conseqüentemente o aumento da quantidade de mosquitos.
Sintomas
Os sintomas mais comuns da doença são febre, náuseas (enjôo), vômitos, dor nos olhos, cansaço, falta de apetite, dores no corpo, principalmente nos músculos e nas articulações (ou juntas), e dor de cabeça. Também podem aparecer manchas vermelhas pelo corpo e, em alguns casos, sangramento, mais comum nas gengivas. Ao perceber os sintomas, a pessoa deve procurar a unidade de saúde mais próxima de sua casa.
O período crítico da dengue ocorre, geralmente, após o terceiro dia da doença. A pessoa deixa de ter febre, embora continue a sensação de cansaço, fraqueza e mal-estar. Isso pode levar a uma falsa sensação de melhora, mas, em seguida, o paciente volta a piorar. Algumas manchas vermelhas e coceira na pele (parecendo picadas de insetos), podem surgir, além de pequenos sangramentos pelo nariz e gengivas. Nestes casos, é necessário retornar ao médico nas primeiras 24h após o surgimento destes sintomas.
Caso surjam dor abdominal intensa e contínua, fezes pretas, tonteira, pressão baixa, mãos e pés pálidos ou arroxeados, vômitos freqüentes, sonolência ou agitação, vista escura e dificuldade de respiração, é necessário procurar atendimento médico imediato, pois são sintomas e sinais que indicam hemorragia (perda de sangue) o que pode levar o paciente à morte.
As pessoas que sofrem de doenças do coração, asma, diabetes, anemia, bronquite crônica, enfisema e hipertensão arterial podem ter o estado de saúde agravado pela dengue ou desenvolver a forma mais grave da doença. Portanto, é importante que o acompanhamento médico seja feito desde os primeiros sintomas.
Prevenção
Como é praticamente impossível eliminar o mosquito da dengue, é preciso identificar objetos que possam se transformar em criadouros do Aedes aegypti. Por exemplo, uma bacia no pátio de uma casa é um risco, porque, com o acúmulo da água da chuva, a fêmea do mosquito poderá depositar os ovos neste local. O único modo é limpar e retirar tudo que possa acumular água e oferecer risco. Na maior parte dos casos, o foco do mosquito está nas residências. Em geral se recomenda, para a prevenção da dengue:
Colocar no lixo latas, garrafas, potes e outros objetos sem uso que possam acumular água. Não deixá-los em quintais, nem jogar em terrenos baldios.
Tampinhas de garrafas, cascas de ovo, embalagens plásticas, copos descartáveis ou qualquer outro objeto sem uso, por menor que seja e que possa acumular água, deve ser colocado em saco plástico, e este, fechado e jogado no lixo.
Os pneus fora de uso devem ser mantidos secos e em local coberto, protegidos de chuva.
Manter bem fechados latões, poços, cisternas, caixas d’água e outros depósitos de água para consumo, impedindo a entrada de mosquitos. Vedar com tela fina aqueles que não têm tampa própria.
Não cultivar plantas em jarros com água; plantá-las sempre em vasos com terra. Colocar areia nos pratos dos vasos de plantas.
Evitar o cultivo de bromélias e outras plantas parecidas, substituindo-as por outras, pois acumulam água em suas folhas e podem tornar-se criadouros de mosquitos.
As piscinas devem ser tratadas com cloro, devendo ser limpas uma vez por semana. Se não forem usadas devem ser mantidas vazias ou cobertas.
As calhas devem ser mantidas limpas e desentupidas, removendo-se folhas e materiais que possam impedir o escoamento da água.
Lavar com bucha e manter limpos os reservatórios de água externos de geladeira, as bandejas de ar condicionado e suportes de garrafão de água mineral.
As lajes devem ser mantidas limpas e secas.
Lagos, cascatas e espelho d’água decorativos devem ser mantidos limpos. A criação de peixes é aconselhada, pois estes podem comer as larvas de mosquitos.
Outra opção é manter a água tratada com cloro.
Onde houver cacos de vidro nos muros, colocar areia em todos aqueles que possam acumular água.
Verificar se há entupimento em ralos de cozinha, banheiro, sauna e ducha, providenciando imediatamente seu desentupimento. Se estes não estiverem sendo utilizados, mantê-los fechados.
Deixar a tampa dos vasos sanitários sempre fechadas. Em banheiros pouco usados, deve-se dar descarga uma vez por semana.
Nos cemitérios colocar terra ou areia nas floreiras e jardineiras, evitando o acúmulo de água e a formação de criadouros de mosquitos.
Os vasilhames para água de animais domésticos devem ser lavados com bucha, sabão e água corrente, pelo menos uma vez por semana.
Tratamento
Não há tratamento específico para o paciente com a dengue clássica, devendo o médico tratar apenas os sintomas, como a febre, as dores de cabeça e no corpo, além daqueles devidos à desidratação (perda de líquidos do organismo devido a febre, diarréia ou vômito). Para isso são receitados medicamentos analgésicos/anti-térmicos (contra dor e febre) e recomendada a ingestão de líquidos em grande quantidade, repouso e alimentação rica em frutas e legumes.
Dentre os analgésicos/anti-térmicos sempre são evitados aqueles cuja base é o ácido acetil-salicílico (AAS, Aspirina, Doril, Melhoral, etc.) já que seu uso pode favorecer o aparecimento de hemorragias. É de grande importância que o paciente fique em repouso e tome bastante líquido.
Quanto aos pacientes com dengue hemorrágico ou Febre Hemorrágica do Dengue (FHD), estes sim devem ser observados rigorosamente para identificação dos primeiros sinais de choque, com queda de pressão devido às perdas de sangue.
Ação Governamental
Em outubro de 2003 o Ministério da Saúde constituiu, através da Portaria Nº 2001, de 17 de /10/2003 o Comitê Nacional de Mobilização contra Dengue e, através da Portaria Nº 2002, de 17 de /10/2003, o Comitê Técnico de Acompanhamento e Assessoramento do Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD).
O Comitê Nacional de Mobilização contra Dengue tem como função coordenar a implementação nacional de ações de educação em saúde e mobilização social para combate à doença, sendo composto por representantes dos governos federal, estaduais e municipais e da sociedade civil, com mandato de dois anos.
Já o Comitê Técnico de Acompanhamento e Assessoramento é responsável pela avaliação das ações previstas no PNCD, devendo propor mecanismos para a plena execução das atividades previstas no plano. Para isso, conta com a participação de técnicos da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde (Conass), Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde (Conasems) e universidades.
As estatística mostram que as ações governamentais contra a dengue têm surtindo efeito. Em 2002, foram mais de 700 mil casos, enquanto em 2003 houve pouco mais de 298 mil. As maiores incidências da dengue estão nas regiões Sudeste e Nordeste, em função de uma série de fatores que favorecem a proliferação do mosquito e a transmissão da doença.
Todavia, apesar de terem sido superadas as metas de redução de casos de dengue no país como um todo, que era de 50%, é necessário que se mantenham contínuas as ações contra a doença, pois o mosquito rapidamente recompõe a sua população.
O Programa Nacional de Controle da Dengue - PNCD, funciona em diversas frentes, não apenas no ataque ao mosquito, mas também no saneamento domiciliar, na educação para a saúde e na capacitação de recursos humanos, como educadores de saúde, supervisores, agentes de saúde e médicos para a atenção ao doente.
A dengue exige uma ação ampla, envolvendo diversas áreas, devendo-se os resultados positivos obtidos a uma conjugação de esforços do poder público e da população. Assim, embora caiba aos governos - federal, estadual e municipal - as maiores responsabilidades no combate à dengue, é preciso que as pessoas se também se mobilizem contra a doença.
Estratégias de Ação
O Governo Federal repassa recursos, por meio do Fundo Nacional de Saúde (FNS), aos estados e municípios, fornece os insumos (inseticidas) para combate ao mosquito e os kits para diagnóstico da dengue; além disso, estabelece as normas técnicas, supervisiona e assessora os estados. Os estados coordenam os trabalhos, supervisionam e assessoram os municípios e assumem algumas ações quando os municípios não conseguem desenvolvê-las, e repassam recursos ou realizam convênios com os municípios que ainda não cumpriram os requisitos para receberem o dinheiro diretamente do Fundo Nacional de Saúde (FNS).
Os municípios que recebem recursos executam suas próprias ações de controle. Atualmente, mais de 4.800 municípios recebem os recursos direto do Fundo Nacional de Saúde. No cotidiano, os agentes de saúde vistoriam residências, terrenos baldios, ferros-velhos e outros locais, coletam as larvas e eliminam os focos da doença. Desde 2000, 26 mil agentes de saúde publica do Ministério da Saúde foram cedidos aos municípios, que também possuem um quadro próprio de agentes sanitários.
Os Programas de Saúde da Família (PSF) e de Agentes Comunitários de Saúde (PACS), desenvolvidos pelos municípios constituem uma frente importante de controle da dengue ao realizarem visitas às residências, identificando os domicílios com o presença do mosquito transmissor e orientando os moradores sobre como eliminar os focos do mosquito e reconhecer os sintomas da doença.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Taylorismo

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O Taylorismo

O surgimento, nos Estados Unidos, de uma nova concepção produtivista, notadamente no início deste século, é marcado pelo pioneirismo dos estudos efetuados por Frederick W. Taylor (1856-1915), cuja corrente de pensamento passou a ser designada taylorismo. Engenheiro de formação puritana, de princípios rígidos, Taylor foi educado dentro de uma mentalidade de disciplina de veneração ao trabalho. Com Taylor, pela primeira vez na História, o trabalho merece uma atenção sistemática em seus mínimos detalhes, anteriormente negligenciados. Ele funda uma nova ideologia produtivista, realçada como um método “científico” de organização do trabalho. Ao conceder o estatuto de ciência à sua técnica, confere-lhe o prestígio de um saber desinteressado, objetivo e neutro, dissimulando, assim, uma concepção ideológica de trabalho nela revestida. Sua técnica se disseminou pelas indústrias do mundo todo. Com aplicação ampla, ultrapassou os muros das fábricas e penetrou nos trabalhos de escritório e até mesmo no trabalho intelectual. Ao generalizar-se, seu alcance transformou-a numa técnica social de dominação.
O taylorismo visa à racionalização da produção, a fim de possibilitar o aumento da produtividade no trabalho, evitando o desperdício de tempo, economizando mão-de-obra, suprimindo gestos desnecessários e comportamentos supérfluos no interior do processo produtivo. Em sua observação criteriosa, Taylor concretizou de forma exemplar a noção de “tempo útil”. A nossa sociedade do trabalho projetou essa preocupação com a obsessão pelo relógio - manifestação concreta do tempo transformado em mercadoria.
Taylor acreditava que o processo de produção de qualquer fábrica, ao se tornar cada vez mais complexo, não poderia ser deixado a cargo dos próprios trabalhadores, vistos como resistentes à mudança e apegados à tradição. Segundo ele, sem um método objetivo de ação, o trabalhador fica à deriva, desperdiçando tempo e energia. (...)
A preocupação maior de Taylor é a desordem com que é feito o trabalho quando deixado inteiramente nas mãos dos operários. Nesse sentido, a aplicação de suas idéias visa a acentuar de vez a separação entre o trabalho intelectual (planejamento, concepção e direção) e o trabalho manual (execução) no interior do processo produtivo. Dentro dessa lógica, cada tarefa é decomposta em movimentos elementares e ritmados, em consonância com a cadência das máquinas, possuindo assim uma “ciência” que deve ser posta em prática pela direção da empresa. O uso do cronômetro, por exemplo, tem por fim eliminar o “tempo morto” ou “dos movimentos desnecessários”. Cada operário realiza a sua tarefa individualmente, com atividades distintas daquelas do operário vizinho, e elimina-se o trabalho em grupo, gerador de corporativismo, discussões e pressões, responsáveis pela queda de produção.(...)
Pagos para não pensar
O taylorismo tem um poderoso lado perverso: com a simplificação das tarefas, em questão de dias ou de horas um novo operário não-qualificado é capaz de dar conta da tarefa - e por que não com um salário mais baixo? Com a apropriação do saber operário, ele cria a sujeição do trabalhador aos ditames do planejador, já não competindo àquele discutir o mérito das ordens por este emitidas. Organizar, agora, é controlar e vigiar até mesmo os mínimos detalhes da execução da tarefa, determinando o que e como fazer em um curto espaço de tempo. Segundo Taylor, a vantagem do método é que ele “beneficia” os mais produtivos e “pune” os indolentes.

A Fragmentação do Ensino

No período Feudal o modo de produção se estruturava em estamentos não havia mobilidade social e o espaço de trabalho era coletivos onde todos iniciavam e terminavam os seus trabalhos participando de todo o processo de confecção da produção. Nesta época o aprendizado ocorria nas oficinas onde o mestre ensinava ao aprendiz o ofício. Com o passar do tempo este modo sofre modificações, inicialmente as fábricas ainda tinham a mesma estrutura do feudalismo, porém aos poucos o homem já não é mais o dono do seu trabalho, aparece à figura do chefe do capital das forças produtivas. Este usa ferramentas para gerar lucro (trabalho humano e a máquina).O trabalho em série faz com que o homem perca a intimidade com o trabalho, sua responsabilidade fica fraguimentada, porém oferece ao capitalista maior eficiência na possibilidade de ampliar seu lucro. Segundo Rago (1984, apud Cruz) Taylorismo é um modelo de produção que vem consolidar o processo capitalista onde o trabalhador perde a autonomia e a criatividade acentuando a dimensão negativa do trabalho. Recebe esse nome por ser um método de planejamento e de controle dos tempos e movimentos no trabalho, com as seguintes características: 1) padronização e produção em série como condição para a redução de custos e elevação de lucros. 2) trabalho de forma intensa, padronizado e fragmentado, na linha de produção proporcionando ganhos de produtividade.O método de administração científica de Frederick W. Taylor (1856-1915), tem o objetivo de aumentar a produtividade do trabalho. Para ele o grande problema das técnicas administrativas existentes consistia no desconhecimento, pela gerência, bem como pelos trabalhadores, dos métodos ótimos de trabalho. A busca dos métodos ótimos, seria efetivada pela gerência, através de experimentações sistemáticas de tempos e movimentos. Uma vez descobertos, os métodos seriam repassados aos trabalhadores que se transformavam em executores de tarefas pré-definidas.O Taylorismo consiste ainda na dissociação do processo de trabalho das especialidades dos trabalhadores, ou seja, o processo de trabalho deve ser independente do ofício, da tradição e do conhecimento dos trabalhadores, mas inteiramente dependente das políticas gerenciais. Taylor separa a concepção (cérebro, patrão) da execução (mãos, operário). Nega ao trabalhador qualquer manifestação criativa ou participação.A introdução das idéias tayloristas também foi adaptada ao campo do trabalho doméstico e da medicina. Vinculava-se a necessidade das donas de casa e dos médicos otimizarem suas tarefas. Neste contexto a organização das atividades deveria ser bem planejada a fim de que tudo fosse realizado com eficiência e rapidez. É o chamado controle de tempos e movimentos. Para tudo isso é fundamental a hierarquia e a disciplina. Isto foi o que predominou na grande indústria capitalista ao longo do século XX, e é um modelo que ainda está bem vivo em algumas organizações, a despeito de todas as inovações. A crise deste modelo surgiu em grande parte pela resistência crescente dos trabalhadores ao sistema de trabalho em cadeia, à monotonia e à alienação do trabalho superfraguimentado.Como sujeitos deste processo, precisamos refletir sobre estas questões com um olhar crítico. Hoje na escola percebemos os reflexos do taylorismo no tecnicismo, na fraguimentação do ensino, na competição, na hierarquização, na organização do tempo das disciplinas. Estes critérios têm se mantido na escola com a finalidade de produzir mão de obra para a ideologia dominante formando pessoas que apóiem esta ideologia e sirvam a ela. Não podemos esquecer que a educação para a modernidade precisa ser feita por pessoas que, na prática diária da cidadania, entendam o mundo em que vivem e suas alterações tecnológicas, entendam suas características pessoais que os humaniza e entendam as verdadeiras necessidades do povo. Portanto as metodologias pedagógicas precisam ser revistas, pois, ao se subjugar aos reguladores das políticas educacionais que, de cima para baixo, elaboram sugestões, imposições, para nortear a educação ignorando as necessidades específicas de cada povo, evitam que as escolas trabalhem com liberdade desenvolvendo seu trabalho pautado no que é realmente preciso diante da realidade socioeconômica de suas clientela.Em fim, a influência do Taylorismo na educação moderna gerou alguns problemas que precisam ser revistos pela comunidade escolar. Para reverter este quadro, a escola precisa produzir sujeitos que saibam romper com este processo excludente de maneira consciente e reflexiva, em todas as estâncias em que participam, seja no seu espaço autônomo como nos sistemas educacionais que freqüentam na busca da formação integral, recurso básico para o exercício da cidadania, livre da fraguimentação da consciência, do indivíduo e da sociedade.

domingo, 2 de novembro de 2008

Claude Monet

Aqui tem o trabalhotodo feito do Claude Monet...

Claude Monet


Retrato de Claude Monet fotografado por Nadar em 1899.

Primeiros anos


Mulheres no jardim de 1866
Seu pai, Claude-Auguste, tinha uma mercearia modesta. Aos cinco anos, sua família mudou-se para
Le Havre, na Normandia. Seu pai desejava que Claude continuasse no comércio da família, mas ele desejava pintar.
Em
1851, Monet entrou para a escola secundária de artes e acabou se tornando conhecido na cidade pelas caricaturas que fazia. Nas praias da Normandia, Monet conheceu, por volta de 1856, Eugène Boudin, um artista que trabalhava extensivamente com pintura ao ar livre nessas mesmas praias, e que lhe ensinou algumas técnicas ao ar livre.
Em
28 de janeiro de 1857, sua mãe morreu e, aos dezesseis anos, Monet abandonou a escola e foi morar com sua tia Marie-Jeanne Lecadre.
Dizia: "Pinto como um pássaro canta".
Estudos de arte
Em
1859, Monet mudou-se para Paris. Frequentava muito o museu do Louvre onde copiava os grandes mestres.
Em
1861, ele foi obrigado a servir no Exército na Argélia. Sua tia Lecadre concordou em conseguir sua despensa do serviço caso Monet se comprometesse a cursar Artes na universidade. Ele deixou o exército, mas não lhe agradou o tradicionalismo da pintura acadêmica.
Decepcionado com o ensino da pintura acadêmica na Universidade, em
1862 ele foi estudar artes com Charles Gleyer em Paris, onde conheceu Pierre-Auguste Renoir, Frédéric Bazille e Alfred Sisley. Juntos desenvolveram a técnica de pintar o efeito das luzes com rápidas pinceladas, o que mais tarde seria conhecido como impressionismo.
Carreira artística
Dois anos após conhecer Bazille, eles foram morar juntos em Honfleur. Em
1865, ajudado por seu pai, Monet e Bazille alugaram um pequeno estúdio em Paris. No mesmo ano, Monet entraria para o Salão oficial de Paris com duas telas: "Estuário do Sena" e "Ponte sobre Hève na Vazante".
No ano seguinte, Monet novamente expôs duas telas no salão de Paris: "Camille" ou "O vestido verde" e "A floresta em Fontainebleu". A tela "O vestido verde" recebeu grandes elogios por parte dos críticos e ganhou um prêmio no salão de Paris. Em "Camille", Monet retratou
Camille Doncieux, que se tornaria sua futura mulher. No ano de 1867, Monet tentou inscrever a obra "Mulheres no Jardim" no Salão, que não a aceitou. A tela era tão grande que ele construiu uma vala para poder enterrar a parte inferior e atingir a parte superior da tela ao pintar. No mesmo ano, Monet e Camille teriam seu primeiro filho, Jean.


Casa de Monet em Argenteuil
Em
1868, Monet entrou em dificuldades financeiras, teve um quadro inscrito no Salão de Paris, "Navio deixando o cais de Le Havre", que recebeu uma crítica negativa. Recebeu, no mesmo ano, medalha de prata na Exposição Marítima Internacional de Le Havre pela tela "O molhe de Le Havre".
Em
1870, Camille e Monet se casaram três anos após o nascimento do primeiro filho do casal. No mesmo ano, com o início da guerra franco-prussiana, Monet e sua família se refugiaram em Londres. De volta à França e com o pai já morto, refugiar-se em Le Havre não o atraía mais, por isso Monet mudou-se para Argenteuil, onde passou a receber seus amigos impressionistas (Manet, Renoir, Sisley e outros). Na cidade, o rio Sena e as belas paisagens serviram de inspiração para numerosos quadros de Monet e seus amigos que puderam pintar ao ar livre.
O termo impressionista


Impressão, nascer do sol
Em 1872 Monet pintou Impressão, nascer do sol (Impression: Soleil Levant (atualmente no Museu Marmottan de Paris), uma paisagem do Havre, exibida na primeira exposição impressionista de 1874. O quadro deu origem ao nome usado para definir o movimento impressionista.
Em
1878, Monet mudou-se para Paris com a família devido a crise financeira. No mesmo ano, nasceria seu segundo filho, Michel. Em férias com o casal Hoschédé, Monet acabou apaixonando-se pela mulher do Sr. Hoschédé, Alice. Um ano depois, Camille Doncieux morreu de cancro aos trinta e dois anos de idade.
Em
1883, Monet mudou-se para Giverny, na Normandia. Monet trocava correspondência com Alice até a morte de seu marido em 1891. No ano seguinte ele e Alice Hoschédé casaram-se.
Na década após o seu casamento, Monet pintou uma série de imagens da
Catedral de Rouen em vários horários e pontos de vista diferentes. Vinte pinturas da catedral foram exibidas na galeria Durand-Ruel em 1895. Ele também fez uma série de pinturas de pilhas de feno.
Em
1899, Monet pintou em Giverny a famosas série de quadros chamadas "Nenúfares". Em sua propriedade em Giverny, Monet tinha um lago e uma pequena ponte japonesa que inspirou a série de nenúfares. Estas obras quando foram expostas fizeram grande sucesso. Era o reconhecimento tardio de um gênio da pintura.
Morte


Catedral em Rouen
Monet teve
catarata no fim da sua vida, a doença o atacou por causa das muitas horas com seus olhos expostos ao sol, pois gostava de pintar ao ar livre em diferentes horários do dia e em várias épocas do ano, o que foi outra característica do Impressionismo. Durante sua doença Monet não parou de pintar, usou nessa época de sua vida cores mais fortes como o vermelho-carne, vermelho goiaba, cor tijolo, entre outros vermelhos e cores mais fortes.
Em
1911, com o falecimento de Alice e seu problema de visão, Monet perdeu um pouco a vontade de viver e pintar. Sua vontade só seria animada com a amizade de Georges Clémenceau, que lhe escrevia cartas de apoio.
Monet morreu em
1926 e está enterrado no Cemitério da Igreja de Giverny, Eure, na Haute-Normandia.

E ae pessoal, eu tenho quase certeza que vocês vão gostar, eu mesmo fiz...

E ae pessoal, o que acharam????

Jogos de PS2 Legais

  • Mid Night Club 3 Remix
  • Mortal Kombat Shaolin Monks
  • The Sims 2 Animais e Náufragos
  • Guitar Hero 2 e 3
  • Teen Tans
  • Jack Chan
  • Jackass
  • GTA Vice City
  • GTA Liberty City Store
  • Prince of percia 1 e 2
  • God of war 1 e 2
  • Medal of honor Europe Assaute
  • Call of dutty 2
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Previsão do tempo

Quantos Convidados ja Entraram