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quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Dengue

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DENGUE
A Dengue é uma doença febril causada por vírus (virose), transmitida de uma pessoa doente a uma pessoa sadia pela picada da fêmea contaminada de um mosquito - o Aedes aegypti.
Existem quatro tipos de vírus da dengue: Dengue I, Dengue II, Dengue III e Dengue IV e dois tipos principais de dengue: a dengue clássica e a dengue hemorrágica.
Com a chegada do verão e o início da temporada das chuvas, a dengue volta a ser uma ameaça à saúde pública no Brasil. Para se evitar a doença faz-se necessário intensificar as ações de prevenção e combate ao vetor da dengue, o mosquito Aedes Aegypti.
O mosquito transmissor da dengue - o Aedes aegypti, é um mosquito que se adaptou às áreas urbanas das cidades e vive preferencialmente dentro das casas ou perto delas, uma vez que lá encontra melhores condições para sua reprodução: sangue humano e depósitos com água. Pode se proliferar em qualquer lugar que acumule água limpa (caixas d' água, cisternas, latas, pneus, cacos de vidro e vasos de plantas).
A fêmea grávida é atraída por recipientes escuros ou sombreados onde deposita seus ovos. Prefere recipiente com água limpa, cristalina, sem cor e parada, ao invés de água suja ou poluída. Os ovos podem resistir até mais de um ano nas paredes secas dos recipientes, até que tenham contato com a água e se transformem em larvas, e posteriormente, em mosquitos.
As altas temperaturas favorecem a reprodução mais rápida e conseqüentemente o aumento da quantidade de mosquitos.
Sintomas
Os sintomas mais comuns da doença são febre, náuseas (enjôo), vômitos, dor nos olhos, cansaço, falta de apetite, dores no corpo, principalmente nos músculos e nas articulações (ou juntas), e dor de cabeça. Também podem aparecer manchas vermelhas pelo corpo e, em alguns casos, sangramento, mais comum nas gengivas. Ao perceber os sintomas, a pessoa deve procurar a unidade de saúde mais próxima de sua casa.
O período crítico da dengue ocorre, geralmente, após o terceiro dia da doença. A pessoa deixa de ter febre, embora continue a sensação de cansaço, fraqueza e mal-estar. Isso pode levar a uma falsa sensação de melhora, mas, em seguida, o paciente volta a piorar. Algumas manchas vermelhas e coceira na pele (parecendo picadas de insetos), podem surgir, além de pequenos sangramentos pelo nariz e gengivas. Nestes casos, é necessário retornar ao médico nas primeiras 24h após o surgimento destes sintomas.
Caso surjam dor abdominal intensa e contínua, fezes pretas, tonteira, pressão baixa, mãos e pés pálidos ou arroxeados, vômitos freqüentes, sonolência ou agitação, vista escura e dificuldade de respiração, é necessário procurar atendimento médico imediato, pois são sintomas e sinais que indicam hemorragia (perda de sangue) o que pode levar o paciente à morte.
As pessoas que sofrem de doenças do coração, asma, diabetes, anemia, bronquite crônica, enfisema e hipertensão arterial podem ter o estado de saúde agravado pela dengue ou desenvolver a forma mais grave da doença. Portanto, é importante que o acompanhamento médico seja feito desde os primeiros sintomas.
Prevenção
Como é praticamente impossível eliminar o mosquito da dengue, é preciso identificar objetos que possam se transformar em criadouros do Aedes aegypti. Por exemplo, uma bacia no pátio de uma casa é um risco, porque, com o acúmulo da água da chuva, a fêmea do mosquito poderá depositar os ovos neste local. O único modo é limpar e retirar tudo que possa acumular água e oferecer risco. Na maior parte dos casos, o foco do mosquito está nas residências. Em geral se recomenda, para a prevenção da dengue:
Colocar no lixo latas, garrafas, potes e outros objetos sem uso que possam acumular água. Não deixá-los em quintais, nem jogar em terrenos baldios.
Tampinhas de garrafas, cascas de ovo, embalagens plásticas, copos descartáveis ou qualquer outro objeto sem uso, por menor que seja e que possa acumular água, deve ser colocado em saco plástico, e este, fechado e jogado no lixo.
Os pneus fora de uso devem ser mantidos secos e em local coberto, protegidos de chuva.
Manter bem fechados latões, poços, cisternas, caixas d’água e outros depósitos de água para consumo, impedindo a entrada de mosquitos. Vedar com tela fina aqueles que não têm tampa própria.
Não cultivar plantas em jarros com água; plantá-las sempre em vasos com terra. Colocar areia nos pratos dos vasos de plantas.
Evitar o cultivo de bromélias e outras plantas parecidas, substituindo-as por outras, pois acumulam água em suas folhas e podem tornar-se criadouros de mosquitos.
As piscinas devem ser tratadas com cloro, devendo ser limpas uma vez por semana. Se não forem usadas devem ser mantidas vazias ou cobertas.
As calhas devem ser mantidas limpas e desentupidas, removendo-se folhas e materiais que possam impedir o escoamento da água.
Lavar com bucha e manter limpos os reservatórios de água externos de geladeira, as bandejas de ar condicionado e suportes de garrafão de água mineral.
As lajes devem ser mantidas limpas e secas.
Lagos, cascatas e espelho d’água decorativos devem ser mantidos limpos. A criação de peixes é aconselhada, pois estes podem comer as larvas de mosquitos.
Outra opção é manter a água tratada com cloro.
Onde houver cacos de vidro nos muros, colocar areia em todos aqueles que possam acumular água.
Verificar se há entupimento em ralos de cozinha, banheiro, sauna e ducha, providenciando imediatamente seu desentupimento. Se estes não estiverem sendo utilizados, mantê-los fechados.
Deixar a tampa dos vasos sanitários sempre fechadas. Em banheiros pouco usados, deve-se dar descarga uma vez por semana.
Nos cemitérios colocar terra ou areia nas floreiras e jardineiras, evitando o acúmulo de água e a formação de criadouros de mosquitos.
Os vasilhames para água de animais domésticos devem ser lavados com bucha, sabão e água corrente, pelo menos uma vez por semana.
Tratamento
Não há tratamento específico para o paciente com a dengue clássica, devendo o médico tratar apenas os sintomas, como a febre, as dores de cabeça e no corpo, além daqueles devidos à desidratação (perda de líquidos do organismo devido a febre, diarréia ou vômito). Para isso são receitados medicamentos analgésicos/anti-térmicos (contra dor e febre) e recomendada a ingestão de líquidos em grande quantidade, repouso e alimentação rica em frutas e legumes.
Dentre os analgésicos/anti-térmicos sempre são evitados aqueles cuja base é o ácido acetil-salicílico (AAS, Aspirina, Doril, Melhoral, etc.) já que seu uso pode favorecer o aparecimento de hemorragias. É de grande importância que o paciente fique em repouso e tome bastante líquido.
Quanto aos pacientes com dengue hemorrágico ou Febre Hemorrágica do Dengue (FHD), estes sim devem ser observados rigorosamente para identificação dos primeiros sinais de choque, com queda de pressão devido às perdas de sangue.
Ação Governamental
Em outubro de 2003 o Ministério da Saúde constituiu, através da Portaria Nº 2001, de 17 de /10/2003 o Comitê Nacional de Mobilização contra Dengue e, através da Portaria Nº 2002, de 17 de /10/2003, o Comitê Técnico de Acompanhamento e Assessoramento do Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD).
O Comitê Nacional de Mobilização contra Dengue tem como função coordenar a implementação nacional de ações de educação em saúde e mobilização social para combate à doença, sendo composto por representantes dos governos federal, estaduais e municipais e da sociedade civil, com mandato de dois anos.
Já o Comitê Técnico de Acompanhamento e Assessoramento é responsável pela avaliação das ações previstas no PNCD, devendo propor mecanismos para a plena execução das atividades previstas no plano. Para isso, conta com a participação de técnicos da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde (Conass), Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde (Conasems) e universidades.
As estatística mostram que as ações governamentais contra a dengue têm surtindo efeito. Em 2002, foram mais de 700 mil casos, enquanto em 2003 houve pouco mais de 298 mil. As maiores incidências da dengue estão nas regiões Sudeste e Nordeste, em função de uma série de fatores que favorecem a proliferação do mosquito e a transmissão da doença.
Todavia, apesar de terem sido superadas as metas de redução de casos de dengue no país como um todo, que era de 50%, é necessário que se mantenham contínuas as ações contra a doença, pois o mosquito rapidamente recompõe a sua população.
O Programa Nacional de Controle da Dengue - PNCD, funciona em diversas frentes, não apenas no ataque ao mosquito, mas também no saneamento domiciliar, na educação para a saúde e na capacitação de recursos humanos, como educadores de saúde, supervisores, agentes de saúde e médicos para a atenção ao doente.
A dengue exige uma ação ampla, envolvendo diversas áreas, devendo-se os resultados positivos obtidos a uma conjugação de esforços do poder público e da população. Assim, embora caiba aos governos - federal, estadual e municipal - as maiores responsabilidades no combate à dengue, é preciso que as pessoas se também se mobilizem contra a doença.
Estratégias de Ação
O Governo Federal repassa recursos, por meio do Fundo Nacional de Saúde (FNS), aos estados e municípios, fornece os insumos (inseticidas) para combate ao mosquito e os kits para diagnóstico da dengue; além disso, estabelece as normas técnicas, supervisiona e assessora os estados. Os estados coordenam os trabalhos, supervisionam e assessoram os municípios e assumem algumas ações quando os municípios não conseguem desenvolvê-las, e repassam recursos ou realizam convênios com os municípios que ainda não cumpriram os requisitos para receberem o dinheiro diretamente do Fundo Nacional de Saúde (FNS).
Os municípios que recebem recursos executam suas próprias ações de controle. Atualmente, mais de 4.800 municípios recebem os recursos direto do Fundo Nacional de Saúde. No cotidiano, os agentes de saúde vistoriam residências, terrenos baldios, ferros-velhos e outros locais, coletam as larvas e eliminam os focos da doença. Desde 2000, 26 mil agentes de saúde publica do Ministério da Saúde foram cedidos aos municípios, que também possuem um quadro próprio de agentes sanitários.
Os Programas de Saúde da Família (PSF) e de Agentes Comunitários de Saúde (PACS), desenvolvidos pelos municípios constituem uma frente importante de controle da dengue ao realizarem visitas às residências, identificando os domicílios com o presença do mosquito transmissor e orientando os moradores sobre como eliminar os focos do mosquito e reconhecer os sintomas da doença.

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